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quinta-feira, 14 de abril de 2011

POLÍCIA FEDERAL investiga as Prefeituras de Lagarto , Carira e FREI PAULO por IRREGULARIDADES.

Por determinação do MPF (Ministério Público Federal), em Sergipe com base em informações da CGU (Controladoria Geral da União) que identificou irregularidades na aplicação de recursos da União, a Polícia Federal começa processo investigatório contra as prefeituras de Carira, Frei Paulo (região Agreste) e Lagarto (região Centro-Sul do Estado).
Durante fiscalização de rotina nos três municípios, os técnicos da CGU descobriram uma série de desmandos com as verbas federais que vão desde merenda escolar passando até por projetos inacabados. Os recursos foram aplicados em outras áreas fugindo de sua finalidade.
Conforme fontes ligadas à Polícia Federal, a documentação remetida pelo Ministério Público Federal está em fase de análise por dois delegados que querem saber quem são os personagens citados pelos técnicos da Controladoria. Após a conclusão da leitura das informações, os ordenadores de despesas serão intimados a depor na sede da Polícia Federal.
Nessa investigação devem ser ouvidos a prefeita de Carira, Gilma Chagas (PSC), José Arinaldo de Oliveira Filho (DEM), de Frei Paulo e, o ex-prefeito de Lagarto, Zezé Rocha. Com relação a gestão de Valmir Monteiro ainda não consta nenhum relatório da Controladoria Geral da União.
Ainda de acordo com fontes da Federal, logo que a investigação seja idacluída, o inquérito contra as prefeituras de Carira e Frei Paulo seguem para a Vara da Justiça Federal em Itabaiana, enquanto o de Lagarto vai para a Vara Federal de Estância.

Frei Paulo
Os trabalhos foram realizados no período de 01 de abril a 18 de maio de 2010. Foram encontradas irregularidades na contratação e utilização de veículos para transporte escolar.
Foto: CGUÔnibus utilizado no transporte escolar em Frei Paulo (Foto: CGU)
A CGU também constatou irregularidades na distribuição de livros didáticos, bem como a não disponibilização desse material para remanejamento à outras unidades de ensino.

Foram encontradas licitações direcionadas; problemas na atuação dos agentes comunitários de saúde e na estrutura e utilização das unidades de saúde da família. Além disso, o não cumprimento da jornada de trabalho por parte dos médicos e enfermeiros do Programa de Saúde da Família.

A CGU também apontou irregularidades na implantação do Telecentro da cidade.

Fonte: Faxaju

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